Por muito bem que uma empresa conheça os aspetos objetivos da sua relação com os seus clientes, há sempre aspetos subjetivos que lhe escapam e que, não raras vezes, fazem toda a diferença.
A relação “fornecedor-cliente” do passado vai-se esbatendo num mundo conetado e inconstante, assumindo maior importância uma nova lógica de relacionamento marcadamente emocional.


