O nosso país vive uma realidade no mínimo paradoxal no que diz respeito ao mercado de trabalho. Em particular quando falamos da empregabilidade jovem.
Por um lado, Portugal teve uma das taxas de desemprego jovem mais elevadas da Europa, que levou muitos jovens, qualificados e não qualificados, a procurar um futuro mais digno no estrangeiro. Por outro lado, a proliferação de prestações de serviços em regime de ‘nearshoring’ tem atraído ao nosso país um número crescente de cidadãos estrangeiros de países comunitários.