MINISTRO DA ECONOMIA VISITOU CONTACT CENTER DA RHMAIS - LIONESA
«O investimento que mais conta é nas pessoas»
O Senhor Ministro da Economia, Professor Doutor Manuel Caldeira Cabral, visitou as instalações do novo Contact Center da RHmais no dia 17 de fevereiro, no Centro Empresarial Lionesa em Leça do Balio, Matosinhos. Esta visita, realizada ainda na sequência da inauguração deste Contact Center em dezembro último, foi conduzida pelo CEO da RHmais, Eng. Rui de Brito Henriques, e foi acompanhada pelo Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto, pelo Presidente da Vodafone Portugal, Dr. Mário Vaz, e pelo administrador executivo da AICEP Portugal Global, Eng. José Vital Morgado.
O Senhor Ministro da Economia elogiou o emprego criado com este investimento, sublinhando que «o investimento que mais conta é nas pessoas» e «é o mais importante para o futuro», rejeitando ‘a visão derrotista’ em relação à crise.
O CEO da RHmais, Eng. Rui de Brito Henriques, teve a oportunidade de referir que «gostaria de contextualizar a importância da criação deste tipo de centros de serviços em Portugal enquanto fator de reforço de uma competência nacional, não apenas para prestação de serviços de qualidade às empresas que operam no território nacional, mas também como montra para ajudar a robustecer a ação de captação de investimento estrangeiro e de exportação de serviços que designaria de base técnico-linguística.»
De realçar as referências elogiosas dos restantes intervenientes, não apenas quanto à qualidade, funcionalidade e inovação das instalações e das suas condições de trabalho, mas também quanto ao mérito do investimento, do risco e, em certa medida, da ousadia na decisão tomada, sobretudo atendendo ao momento de crise económica em que tal ocorreu.
Este projeto recorreu a um investimento integralmente privado e prevê criar 1000 postos de trabalho, dos quais cerca de 360 novos empregos até meados de 2016, dos quais metade já se encontram em plenas funções. O Contact Center dispõe de 590 postos de atendimento, de backoffice e de formação, implantados em mais de 2 500 m2, tendo sido criado para ampliar a capacidade de serviços que o Grupo RHmais presta na região do Grande Porto.
INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE COMO FERRAMENTAS TRANSVERSAIS PARA A EVOLUÇÃO DAS PESSOAS E DIFERENCIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES
A RHmais e a Universidade Aberta (UAb) organizaram, a 17 de fevereiro, um Momento Singular no Auditório do Complexo Interdisciplinar da Universidade de Lisboa. O debate com o tema “Gerir no Século XXI - Inovação X Criatividade” juntou, nessa manhã, seis individualidades de diversas áreas de trabalho, os quais, num ambiente informal, transmitiram as suas opiniões e experiências no que diz respeito à inovação e criatividade e o seu impacto nas suas vidas e nas suas atividades artísticas, desportivas e profissionais.
O evento, realizado no âmbito do protocolo de cooperação que a RHmais assinou em 2015 com a Universidade Aberta visando um aproveitamento das sinergias e potencialidades entre as duas instituições, contou com a participação no painel de oradores de Olga Roriz (Coreógrafa e Diretora da Companhia Olga Roriz), José Tribolet (Presidente do Departamento de Engenharia Informática do IST e Presidente da Comissão Executiva e do Conselho de Diretores do INESC), Luís Pedro Cardoso (Head of Consumer Services and Innovation da Vodafone), Rui Oliveira (Treinador de Futebol), João Marcelino (Especialista de Marcas e Patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e Margarida Marinho (Atriz), e com Paulo Loja (Diretor Comercial e de Marketing Estratégico da RHmais), como moderador.
Com o debate foi possível demonstrar que a inovação e a criatividade são transversais a qualquer atividade individual ou de equipa e em qualquer Organização, em maior ou menor grau. «Apesar da diversidade, há uma base comum quando se pretende estimular a criatividade e a inovação. A Sociedade é composta por múltiplas experiências, mas todas com a mesma preocupação: gerir pessoas e gerir processos», concluiu Paulo Loja.
«Para nós, é muito importante esta ligação da Universidade com a realidade. Com esta troca de impressões conseguimos perceber o que é afinal a criatividade e a inovação e como contribuem para a gestão e progresso das Organizações. Para nós é uma aposta ganha», acrescentou José Porfírio, Professor da Universidade Aberta e Pró-Reitor para a Gestão e Desenvolvimento de Projetos de Investigação, o qual também marcou presença.
«A inovação acontece ao longo da História da dança. Hoje em dia, a maioria dos coreógrafos utilizam o método da improvisação nas suas peças, sendo os bailarinos fundamentais no momento criativo», afirmou Olga Roriz. «O momento criativo é um momento de intimidade no qual são aproveitadas as individualidades, as capacidades e os conhecimentos de cada elemento do grupo. Afinal, um grupo de sete pessoas não corresponde a uma respiração mas sim a sete respirações, contribuindo todos os elementos para o sucesso da peça».
Para José Tribolet, a criatividade é um estado sistémico e quem não for treinado a questionar-se, não pode criar mais-valia social. «É importante haver uma hierarquia interna, em termos de estrutura de criatividade, dirigir os trabalhadores e depois deixá-los agir, fornecendo-lhes os meios para atingirem resultados».
«A inovação acontece ao longo da História da dança. Hoje em dia, a maioria dos coreógrafos utilizam o método da improvisação nas suas peças, sendo os bailarinos fundamentais no momento criativo», afirmou Olga Roriz. «O momento criativo é um momento de intimidade no qual são aproveitadas as individualidades, as capacidades e os conhecimentos de cada elemento do grupo. Afinal, um grupo de sete pessoas não corresponde a uma respiração mas sim a sete respirações, contribuindo todos os elementos para o sucesso da peça».
Para José Tribolet, a criatividade é um estado sistémico e quem não for treinado a questionar-se, não pode criar mais-valia social. «É importante haver uma hierarquia interna, em termos de estrutura de criatividade, dirigir os trabalhadores e depois deixá-los agir, fornecendo-lhes os meios para atingirem resultados».
«A Vodafone tem a inovação no seu cerne. No entanto, sentimos que, hoje em dia, não é mais feita no formato tradicional, in house, mas sim num ecossistema mais alargado, rico e valioso que se localiza fora do ecossistema da empresa», declarou Luís Pedro Cardoso.
Nas palavras de Rui Oliveira, o treinador é como um maestro que faculta pistas e ideias aos seus atletas, permitindo-lhes depois expressar a sua criatividade no campo. «O que queremos são seres pensantes e não apenas executantes. Formar é completamente diferente de formatar», acrescenta.
Para João Marcelino, as Organizações portuguesas que possuem um portefólio de patentes são muito reduzidas, constituindo um desafio para o nosso país fazer um update nesse sentido. O especialista de marcas e patentes assegura que a informalidade excessiva é inimiga da capacidade criativa e inovadora de qualquer Organização.
«Quando olho para o nome deste debate, Inovação X Criatividade, não vejo um versus mas sim uma ligação», declarou Margarida Marinho. «Pela minha experiência humana e profissional, é sempre mais rica a prática coletiva do que a prática solista. Para continuarmos a existir no mercado internacional e global precisamos de utilizar estas duas ferramentas».
CONTACT CENTER RHMAIS LIONESA CRIA 500 POSTOS DE TRABALHO
A 2 de dezembro de 2015, em Leça do Balio, Matosinhos, o Grupo RHmais inaugurou mais um Contact Center, no Centro Empresarial Lionesa, na presença do Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, e do Presidente da Vodafone Portugal, Mário Vaz. Este projeto representa um investimento integralmente privado de mais de um milhão e quinhentos mil euros e pode criar mais 600 novos empregos no distrito do Porto até meados de 2016, metade dos quais já em curso e até final do corrente ano.
O Contact Center RHmais Lionesa dispõe de 590 postos de atendimento, de backoffice e de formação, implantados em mais de 2 500 m2, tendo sido criado para ampliar a capacidade de serviços que o Grupo RHmais presta na região do Grande Porto, particularmente para o seu cliente Vodafone. No total, o Grupo RHmais prevê poder empregar neste Contact Center cerca de 1 000 colaboradores, contando com os 400 que se encontravam no atual Contact Center no Porto e que foram recolocados em Leça do Balio.
Assista ao breve vídeo da Inauguração do Contact Center RHmais - Lionesa: (clique sff na imagem abaixo)
$0 GRUPO RHMAIS ASSINA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO COM CONSELHO PORTUGUÊS PARA OS REFUGIADOS (CPR)$0 $0 O Grupo RHmais assinou a 12 de outubro de 2015, no Centro de Acolhimento para Crianças Refugiadas em Lisboa, um protocolo de cooperação com o Conselho Português para os Refugiados (CPR), por um período de um ano, visando a promoção da cooperação técnica e humana entre as duas instituições. A finalidade deste protocolo é o de contribuir para a inserção dos refugiados requerentes portadores de Autorização de Residência Provisória e beneficiários de proteção internacional, no mercado de trabalho, promovendo a sua aproximação ao meio empresarial a partir de ações de aconselhamento, recrutamento e seleção. O acordo prevê iniciativas de formação profissional, cursos de empreendedorismo e de desenvolvimento pessoal, destinados a facilitar a integração laboral dos refugiados. $0 $0
$0$0 $0Nas fotos (da esq. para a dir.): Isabel Borges (diretora-geral da Multitempo), Rui Henriques (administrador-delegado da RHmais), Teresa Tito de Morais (presidente da direção do CPR) e António Agostinho Homem (vice-presidente da direção do CPR) $0 $0De acordo com Rui de Brito Henriques, administrador-delegado do Grupo RHmais, «este protocolo é representativo do que as nossas empresas sempre defenderam no âmbito da política de Responsabilidade Social: dar o contributo com o nosso know-how, apoiando, neste caso, pessoas a quem tudo falta, como seja um emprego, um lar, uma pátria com paz. Como empresas de recursos humanos que somos, não podemos ficar indiferentes a este grande fenómeno migratório que marca a atualidade». Nas palavras de Teresa Tito de Morais, presidente da direção do CPR, trata-se de «um bom exemplo de como as empresas também podem ter um papel ativo na integração dos refugiados em Portugal». $0 $0A cooperação será desenvolvida através de várias ações, tais como: numa primeira linha de intervenção, apoio ao Gabinete de Inserção Profissional do CPR por parte do Grupo RHmais nas vertentes de formação e sensibilização na procura de emprego, elaboração de currículo, simulações de entrevistas de emprego; e, numa segunda linha, divulgação de ofertas de emprego por parte do Grupo RHmais junto do Gabinete de Inserção Profissional do CPR; divulgação do CPR dessas ofertas de emprego junto do público-alvo definido; avaliação e integração de potenciais candidatos que se enquadrem no perfil requerido para as funções necessárias em várias áreas do território e em diversos sectores de atividade.$0 $0Este é um trabalho que não tem como destino único os vários refugiados que deverão chegar a Portugal nos próximos tempos, mas também as pessoas que já vivem no país há vários anos e de quem o CPR já conhece as competências que trazem dos seus países de origem. É um protocolo que vai ter uma intervenção não só em Lisboa, como também em outros distritos do país onde serão acolhidas estas pessoas, uma vez que o Grupo RHmais desenvolve atividade em todo o território nacional.$0 $0Com este protocolo foi também estabelecido que poderão ser desenvolvidas parcerias e ações específicas no âmbito da Agenda Europeia para as Migrações do mecanismo de emergência de relocalização em Portugal de cidadãos Sírios e Eritreus que necessitem de proteção internacional, bem como nos programas de reinstalação de cidadãos de Estados terceiros identificados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e aceites pelo Estado português.$0 O Grupo RHmais é um grupo empresarial integrador de serviços de gestão e desenvolvimento de recursos humanos, presente no mercado desde 1987, que atua nas áreas de recrutamento e seleção, formação, consultoria, outsourcing, handling e gestão de trabalho temporário em diferentes setores, tais como serviços, telecomunicações, industriais e agrícolas, entre outros. O Grupo RHmais abrange mais de 4000 colaboradores e é atualmente constituído por três empresas: RHmais - Organização e Gestão de Recursos Humanos, SA; Multitempo - Empresa de Trabalho Temporário, Lda.; e Multitempo - Serviços, Unipessoal, Lda. $0O Conselho Português para os Refugiados (CPR), como organização não-governamental para o desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, criada em 1991 tem o objetivo de defender e promover o direito de asilo em Portugal, prestando apoio jurídico e social aos requerentes e beneficiários de proteção internacional, desde a fase do acolhimento até à sua integração na sociedade portuguesa. O CPR é o parceiro operacional do ACNUR e representa esta organização internacional em Portugal.$0 $0
A Multitempo apoia, mais uma vez, o Festival «Brands Like Bands», o único Festival de Bandas de empresas do Mundo, que irá decorrer durante a tarde e início de noite nos dias 26 de setembro e 3 de outubro, no Armazém F, em Lisboa, e no dia 10 de outubro no Hard-Club, no Porto.
O objetivo deste evento é envolver empresas de várias áreas de negócio, levando os seus colaboradores a participar pela vertente musical. O cartaz deste Festival, que já vai na sua terceira edição, vai contar em palco com as empresas Liberty Seguros, SISCOG, Mind Source, CEiiA, Siemens, ANA - Aeroportos de Portugal, ROFF, Grupo Impresa (Norte), Samsung e INESC TEC.
Este ano, na abertura do primeiro dia do evento, o Projeto «Kids Got Talent», também apoiado pela Multitempo, vai juntar em palco os filhos dos colaboradores das empresas participantes em Lisboa. «O intuito deste Projeto foi alargá-lo a mais colaboradores, além daqueles que tocam nas suas bandas de empresas, e fomentar o gozo do tempo útil e de lazer entre pais e filhos, tendo a música como elemento central», assinalou Isabel Borges, Diretora-Geral da Multitempo.
Este ano, as receitas de bilheteira revertem integralmente a favor da Associação Música nos Hospitais.