Frank Zappa, mestre da inovação, criatividade e liberdade de expressão no século XX, afirmou "A mente é como um para-quedas, só funciona se estiver aberta" e "Sem desvio da norma, o progresso não é possível".
Será que, em pleno século XXI, a inovação e a criatividade são, não só aceites, como estimuladas no seio de uma organização? Serão ambas consideradas ferramentas fulcrais na persecução do fim último de uma Instituição, independentemente do seu ramo de atividade?