Sente-a a respirar junto ao seu pescoço? Não é paranoia.
Chama-se ansiedade e nada tem que ver com o muitas vezes acarinhado “stress saudável”.
O stress é uma resposta a fatores externos. A ansiedade, por outro lado, é interna. É caracterizada por uma sensação de apreensão ou pavor que teima em não se descolar. Mesmo quando o cenário causador desse sentimento já não está presente.
Entre prazos apertados, reuniões importantes e apresentações, a ansiedade entranha-se nos cantos da mente, dando início a um jogo do labirinto.
Para alguns, a ansiedade ganha forma através de um acelerar do ritmo cardíaco cujos travões parecem inalcançáveis. Para outros, manifesta-se através de suores ou de uma respiração de tal modo ofegante que só o dobro dos pulmões permitiria o regresso à normalidade. Outros tantos sentem um excesso de nervosismo e bloqueio total de raciocínio.
E enquanto algumas pessoas lidam bem com esta emoção, outras enfrentam uma verdadeira “guerra dos tronos” para decidir quem é que conquista a saúde mental: se a ansiedade, se quem lida com ela.
Se viajarmos para o mundo do trabalho, todos estes sintomas podem ser amplificados e custarem, não só as relações no trabalho, mas, também, a performance desejável.
Dada a importância de estar atento a nós mesmo e aos que nos rodeiam, partilhamos cinco formas sob a qual a ansiedade impacta a performance e a qualidade do trabalho desenvolvido.