Inovação e Criatividade como ferramentas transversais para a evolução das pessoas e diferenciação das organizações

Feb 5, 2016 10:23:00 AM / por Sample HubSpot User



INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE COMO FERRAMENTAS TRANSVERSAIS PARA A EVOLUÇÃO DAS PESSOAS E DIFERENCIAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES


A RHmais e a Universidade Aberta (UAb) organizaram, a 17 de fevereiro, um Momento Singular no Auditório do Complexo Interdisciplinar da Universidade de Lisboa. O debate com o tema “Gerir no Século XXI - Inovação X Criatividade” juntou, nessa manhã, seis individualidades de diversas áreas de trabalho, os quais, num ambiente informal, transmitiram as suas opiniões e experiências no que diz respeito à inovação e criatividade e o seu impacto nas suas vidas e nas suas atividades artísticas, desportivas e profissionais.




Momentos_Singulares 

O evento, realizado no âmbito do protocolo de cooperação que a RHmais assinou em 2015 com a Universidade Aberta visando um aproveitamento das sinergias e potencialidades entre as duas instituições, contou com a participação no painel de oradores de Olga Roriz (Coreógrafa e Diretora da Companhia Olga Roriz), José Tribolet (Presidente do Departamento de Engenharia Informática do IST e Presidente da Comissão Executiva e do Conselho de Diretores do INESC), Luís Pedro Cardoso (Head of Consumer Services and Innovation da Vodafone), Rui Oliveira (Treinador de Futebol), João Marcelino (Especialista de Marcas e Patentes do Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e Margarida Marinho (Atriz), e com Paulo Loja (Diretor Comercial e de Marketing Estratégico da RHmais), como moderador.

Com o debate foi possível demonstrar que a inovação e a criatividade são transversais a qualquer atividade individual ou de equipa e em qualquer Organização, em maior ou menor grau. «Apesar da diversidade, há uma base comum quando se pretende estimular a criatividade e a inovação. A Sociedade é composta por múltiplas experiências, mas todas com a mesma preocupação: gerir pessoas e gerir processos», concluiu Paulo Loja.

 «Para nós, é muito importante esta ligação da Universidade com a realidade. Com esta troca de impressões conseguimos perceber o que é afinal a criatividade e a inovação e como contribuem para a gestão e progresso das Organizações. Para nós é uma aposta ganha», acrescentou José Porfírio, Professor da Universidade Aberta e Pró-Reitor para a Gestão e Desenvolvimento de Projetos de Investigação, o qual também marcou presença.

«A inovação acontece ao longo da História da dança. Hoje em dia, a maioria dos coreógrafos utilizam o método da improvisação nas suas peças, sendo os bailarinos fundamentais no momento criativo», afirmou Olga Roriz. «O momento criativo é um momento de intimidade no qual são aproveitadas as individualidades, as capacidades e os conhecimentos de cada elemento do grupo. Afinal, um grupo de sete pessoas não corresponde a uma respiração mas sim a sete respirações, contribuindo todos os elementos para o sucesso da peça».

Para José Tribolet, a criatividade é um estado sistémico e quem não for treinado a questionar-se, não pode criar mais-valia social. «É importante haver uma hierarquia interna, em termos de estrutura de criatividade, dirigir os trabalhadores e depois deixá-los agir, fornecendo-lhes os meios para atingirem resultados».

«A inovação acontece ao longo da História da dança. Hoje em dia, a maioria dos coreógrafos utilizam o método da improvisação nas suas peças, sendo os bailarinos fundamentais no momento criativo», afirmou Olga Roriz. «O momento criativo é um momento de intimidade no qual são aproveitadas as individualidades, as capacidades e os conhecimentos de cada elemento do grupo. Afinal, um grupo de sete pessoas não corresponde a uma respiração mas sim a sete respirações, contribuindo todos os elementos para o sucesso da peça».

Para José Tribolet, a criatividade é um estado sistémico e quem não for treinado a questionar-se, não pode criar mais-valia social. «É importante haver uma hierarquia interna, em termos de estrutura de criatividade, dirigir os trabalhadores e depois deixá-los agir, fornecendo-lhes os meios para atingirem resultados».

«A Vodafone tem a inovação no seu cerne. No entanto, sentimos que, hoje em dia, não é mais feita no formato tradicional, in house, mas sim num ecossistema mais alargado, rico e valioso que se localiza fora do ecossistema da empresa», declarou Luís Pedro Cardoso.

Nas palavras de Rui Oliveira, o treinador é como um maestro que faculta pistas e ideias aos seus atletas, permitindo-lhes depois expressar a sua criatividade no campo. «O que queremos são seres pensantes e não apenas executantes. Formar é completamente diferente de formatar», acrescenta.

Para João Marcelino, as Organizações portuguesas que possuem um portefólio de patentes são muito reduzidas, constituindo um desafio para o nosso país fazer um update nesse sentido. O especialista de marcas e patentes assegura que a informalidade excessiva é inimiga da capacidade criativa e inovadora de qualquer Organização.

«Quando olho para o nome deste debate, Inovação X Criatividade, não vejo um versus mas sim uma ligação», declarou Margarida Marinho. «Pela minha experiência humana e profissional, é sempre mais rica a prática coletiva do que a prática solista. Para continuarmos a existir no mercado internacional e global precisamos de utilizar estas duas ferramentas».


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Tópicos: Insider

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Escrito por Sample HubSpot User

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