Outsourcing: uma dor de cabeça ou a resposta a um problema?

27.4.2017 / por Rui de Brito Henriques

Outsourcing dor de cabeça ou solução_Rui Heriques2.pngSe para alguns clientes terceirizar uma área de trabalho da sua empresa ainda causa o mesmo tipo de angústia como o “deixar um bebé entregue a uma ama 10 horas por dia”; se ainda levanta dúvidas sobre se “eles vestirão a camisola da empresa”; ou se “a imagem da empresa não ficará prejudicada?”, para outros, esta é já uma ferramenta de gestão absolutamente corrente e, na maioria dos casos, de grande sucesso e de bons resultados.

Porquê? Porque o segundo tipo de cliente já “aprendeu” a contratualizar esta “entrega” de gestão de operações a empresas prestadoras de serviços. Já o tem em conta no seu planeamento, na sua acção e no seu controlo.

E o que é que isto quer dizer? Quer dizer que já incorporou no seu processo de gestão, na sua cadeia de valor interna, uma entidade “externa” que, nas suas instalações (insourcing) ou nas instalações do parceiro (outsourcing), desenvolve, de acordo com processo pré-definidos, e com os padrões de qualidade e de nível de serviço estipulados  em contrato estabelecido, exactamente o mesmo tipo de atividade que anteriormente era desenvolvido por colaboradores próprios, passando estes a dedicar-se a tarefas do core da empresa ou do próprio controlo operacional e qualidade ou de gestão de conteúdos do contact center.

Então e o que é que muda? Muda: A produtividade, porque os elevados níveis de serviço contratualizados e a indexação do preço aos mesmos faz com que a empresa parceira introduza processos de gestão e controlo mais rigorosos; O custo, porque o aumento da produtividade permite à empresa prestadora praticar preços mais atrativos que os custos de pessoal anteriormente existentes; A qualidade, porque, para além da especialização enquanto empresa, a troca de boas práticas que resulta de experiências diversificadas em vários clientes e setores enriquece o desempenho do outsourcer e a sua visão da relação com os clientes; A flexibilidade, na medida em que mais facilmente pode o outsourcer funcionar em regime de “geometria variável”, podendo proceder a ajustamentos na sua capacidade, pela possibilidade em gerir os seus Recursos Humanos por várias operações, ou recorrer a modelos contratuais mais adequados.

Para reforçar a sua condição de empresa criadora de soluções, de encontrar e implementar os modelos operacionais mais adequados às necessidades dos clientes, temos vindo, na RHmais, a profundar o posicionamento externo e a atitude (interna) para que o mercado nos possa reconhecer como uma empresa única! Uma empresa capaz de “entregar” um serviço absolutamente diferenciado da concorrência!

Assim, a orientação da RHmais para a superação da expectativas do clientes tornou-se… uma obsessão! Se o cliente exige dedicação, a RHmais devolve paixão; se o cliente exige qualidade, a RHmais entrega excelência; se o cliente pretende eficiência, a RHmais promove inovação; se o cliente deseja valor, a RHmais garante conforto (objectivos, rigor, fiabilidade, honestidade, responsabilidade social, laboral e fiscal).

Mas não haverá no mercado outras empresas que assegurem esta qualidade de serviço ao cliente? Claro que sim! Algumas serão talvez mais inovadoras que a RHmais, outras empenhar-se-ão com a mesma paixão. Mas nós propomo-nos a ser isto tudo ao mesmo tempo! E é por isto que procuramos ser únicos.

A nossa relação com a empresa cliente não pode, nem deve, cingir-se a um mero cumprimento contratual. Vai muito para além disso. A nossa missão é a de crescer, crescendo com os nossos clientes, aprender e disseminar conhecimento entre as nossas operações, enriquecendo a prestação dos serviços em todos os nossos clientes, aplicando as boas práticas e os case studies que vamos desenvolvendo.

Enquanto empresa de expressão nacional e integradora de serviços de outsourcing para o mercado das telecomunicações, banca e seguros, administração pública, entre outros, a RHmais continuará a afirmar-se por aquilo em que é única e diferente: gerar conforto nos seus clientes e felicidade nos seus colaboradores!

Tópicos: Outsourcing RHmais

Rui de Brito Henriques

Escrito por Rui de Brito Henriques

Presidente da Comissão Executiva (CEO) da RHmais

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